A Trama
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A Trama
Por muito tempo Loki manteve-se naquele castigo, sofrendo acompanhado de sua esposa por ter armado contra Balder, o deus nórdico mais amável e querido. Nesse longo período a mente maligna de Loki ainda conseguia produzir uma imagem sua perante Asgard, o deus não poderia fazer falta no ciclo divino, porém seu corpo verdadeiro ainda se mantinha preso na caverna mais fria de Niflhem.
Planejando a sua libertação, Loki pareceu por seu plano em ação. Os gigantes estavam mais agitados em seu mundo e invadindo Midgard, o mundo dos humanos. Grandes desastres naturais por todas as dimensões, aparição de monstros em outros mundos onde não deveriam estar... Algo de grave estava para acontecer.
O acampamento na Grã-Bretanha nunca esteve tão cheio. Os deuses mostravam cada vez mais seus filhos espalhados pelo mundo seguindo ordens de Odin que tinha um mau pressentimento sobre tudo isso.
Planejando a sua libertação, Loki pareceu por seu plano em ação. Os gigantes estavam mais agitados em seu mundo e invadindo Midgard, o mundo dos humanos. Grandes desastres naturais por todas as dimensões, aparição de monstros em outros mundos onde não deveriam estar... Algo de grave estava para acontecer.
O acampamento na Grã-Bretanha nunca esteve tão cheio. Os deuses mostravam cada vez mais seus filhos espalhados pelo mundo seguindo ordens de Odin que tinha um mau pressentimento sobre tudo isso.
- Wikipédia - Como Loki foi preso.:
- O poema começa com uma prosa introdutória detalhando que Aegir promovia um evento em seu salão para alguns deuses e elfos. No local, os deuses elogiam os serventes Fimafeng e Eldir, e Loki mata Fimafeng por não suportar ouvir aquilo. Em resposta, os deuses pegam seus escudos e atacam Loki, o perseguindo do salão até a floresta. Por fim, os deuses retornam ao salão e continuam a beber.
O fugitivo volta ao local, e encontrar Eldir fora do salão. Começando o poema, Loki o saúda e pede que ele conte o que os deuses discutem desde sua ausência. Eldir responde que eles discutem suas armas e suas qualidades bélicas, e que nada amigável se dizia sobre Loki. O deus do fogo diz que entrará no evento, e que até o fim ele induziria discussão entre os deuses. Ele entra no salão, e todos se emudecem com sua presença.
Sedento, Loki clama que havia retornado de uma longa jornada para pedir aos deuses uma dose de hidromel. Chamando-os de arrogantes, ele questiona porque eles se calam, e exige que o encontrem uma cadeira, ou o expulsem do local. O deus escaldo Bragi é o primeiro a responder, dizendo que Loki não teria uma cadeira. Loki não o responde diretamente, mas direciona sua atenção a Odin, lembrando que nos velhos tempos Odin dizia que nunca beberia se a bebida não fosse trazida a ambos.
"Loke e Sigyn" (1863) por Mårten Eskil Winge.
Odin então pede a seu filho Vidar que se levante, para que Loki possa sentar e parar de culpar os deuses presentes. O jovem se levanta e serve bebida ao convidado. Antes de beber, ele pede um brinde aos deuses, exceto a Bragi, que responde que forneceria um cavalo, uma espada e um anel de suas posses para que não fosse mal visto pelos outros deuses. Ao acusar o argumentador, Loki ouve que, fora do salão Bragi teria a cabeça do inimigo como prêmio por suas mentiras. Ele responde que Bragi era bravo somente sentado, e que correria ao enfrentar um homem de espírito.
A deusa Iduna interrompe, pedindo que Bragi mate Loki naquele salão, em respeito à sua família. Loki pede que ela se cale, acusando-a, sendo respondido que ela gostaria de vê-los duelando. A deusa Gefjun comcorda o motivo dos dois duelarem, e é respondida por Loki com nenhuma acusação.
Odin diz que Loki seria insano ao tornar Gefjun sua inimiga, tendo em vista que sua sabedoria com o destino dos homens seria tão grande quanto a do próprio Odin. Os dois então passam a trocar insultos sobre fatos do passado. Frigg, deusa e esposa de Odin, argumenta que o passado dos dois não deveria ser dito em frente aos outros, e Loki passa a insultá-la também, o que também acontece com Freya e Njord, entre outros.
Eventualmente, Thor chega ao local e manda Loki se calar, chamando-o de criatura maléfica e dizendo que com seu martelo Mjölnir o silenciaria. Os dois também começam a discutir, terminando o poema de Lokasenna. Por fim, há uma prosa detalhando Loki saindo do salão, transformando-se em salmão e se escondendo nas cascatas de Franangrsfors, onde os Aesir o capturaram. Loki é preso, e Skadi coloca uma cobra sobre sua cabeça, de onde passar a cair veneno. Esposa de Loki, Sigyn senta-se junto a ele e começa a coletar o veneno em defesa de seu esposo. Com o enchimento da vasilha, ela constantemente deixa o local para despejar o líquido, e durante esse período o líquido tóxico cai sobre ele, causando-o tamanha dor que toda a terra treme com o seu grito, gerando, assim, os terremotos.
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